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montesclaros.diariomineiro.net - Ano 26 - quinta-feira, 22 de maio de 2025

Dirigente do PCC, preso na Bolvia, movimentou 50 homens da Polcia Federal para ser transferido a Braslia 2b611g

Domingo 18/05/25 - 17h49

17h25m, domingo, da Agencia Brasil: Tuta, Integrante do PCC, j est na Penitenciria Federal em Braslia Operao de transferncia envolveu 50 integrantes da Polcia Federal PEDRO PEDUZZI - REPRTER DA AGNCIA BRASIL J se encontra na Penitenciria Federal em Braslia o integrante da organizao criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) Marcos Roberto de Almeida, mais conhecido como Tuta. Ele foi preso na ltima sexta-feira (16), ao comparecer a uma unidade policial da Bolvia para tratar de questes migratrias. O Ministrio da Justia divulgou imagens do embarque de Tuta em avio da PF, em Santa Cruz, em uma operao de transferncia que envolveu 50 integrantes da Polcia Federal. A escolta at a Penitenciria Federal em Braslia contou com 18 homens da Polcia Penal Federal, alm do apoio das polcias Militar e Civil do Distrito Federal. "O criminoso ficar detido em presdio de segurana mxima do Sistema Penitencirio Federal (SPF), cujo objetivo isolar lideranas criminosas e presos de alta periculosidade", informou a PF, em nota Priso Ao ser preso na Bolvia, Marcos Roberto apresentou s autoridades bolivianas um documento falso, no qual se chamaria Maycon da Silva. A falsidade foi detectada imediatamente e, na sequncia, foram acionadas Interpol e um oficial da Polcia Federal. O brasileiro foi identificado como um dos principais articuladores de um esquema internacional de lavagem de dinheiro vinculado organizao criminosa. Ele consta na Lista de Difuso Vermelha da Interpol (Organizao Internacional de Polcia Criminal). Foragido internacional desde 2020, Tuta condenado a 12 anos de priso no Brasil por crimes de organizao criminosa, lavagem de dinheiro e trfico de drogas. Detalhes Detalhes sobre a priso de Tuta sero apresentados na segunda-feira (19) por diversas autoridades. Entre elas, o ministro da Justia e Segurana Pblica, Ricardo Lewandowski, o diretor-geral da Polcia Federal (PF), Andrei Rodrigues, e o secretrio-geral da Interpol, Valdecy Urquiza. 1j4p2s

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